«Nunca meti o Jovane Cabral de lado»
A pouco mais de 15 dias do fecho do mercado de transferências, Rúben Amorim insiste em considerado o plantel fechado. Após a vitória diante do Rio Ave (3-0), o treinador do Sporting frisou que não pretende mais nenhuma entrada ou saída.
«Eu faço a gestão do meu grupo. O Tabata [rumou ao Palmeiras] fazia-nos falta aqui e tivemos que libertar, tivemos de cortar nas gorduras, entre aspas, para manter a base. Obviamente que podiam entrar jogadores por empréstimo e tapar o lugar do Fatawu, nós estamos a gerir isso. Eu não mexia nada no plantel, até para não dar azar e perder um. Por mim, a porta está fechada», explicou.
Questionado sobre a hipótese de Jovane Cabral ser reintegrado, Rúben Amorim esclareceu o caso do extremo cabo-verdiano.
«Nunca foi dito que o Jovane não ia integrar o grupo de trabalho. Foi uma decisão dele, está no último ano de contrato. Há uns que querem ficar e outros que querem sair. É muito difícil estar nesta equipa sem estar a 100 por cento. Volto a frisar, nunca disse que não faria a pré-época. Não o meti de lado, mas a partir do momento em que tem outra ideia, não há mínima hipótese. Não há caso nenhum, ele está a gerir a carreira dele», concluiu.