Francisco J. Marques analisou a arbitragem de Manuel Mota no Algarve, criticando o juiz de Braga pelo critério demasiado largo que, na sua opinião, acabou por prejudicar o FC Porto. E aproveitou ainda para lembrar o erro de Jhonatan na Luz, ele que apontou um autogolo no recente duelo contra o Benfica. CLIQUE AQUI PARA VER O VÍDEO
“O sr. Manuel Mota é adepto do deixar jogar, isso em si mesmo não tem mal nenhum, mas depois não pode deixar passar em claro este tipo de lances. O Rui Gomes já tinha um cartão amarelo, é uma entrada com pitons na anca do Evanilson. Muito, muito dura. Por mais largo que seja o critério, não pode deixar de ser sancionado com o cartão amarelo. Não é por já ter um que não se pode mostrar o segundo. O outro lance com o Otávio, parece que há um aproveitamento do problema físico do Otávio nas costelas. Foi uma entrada sem intenção de disputar a bola. Passa em claro e sem sanção. É incompreensível. À custa do critério largo parece que há facilidade em permitir entradas à margem da lei sobre os jogadores do FC Porto”, disse Francisco J. Marques, no programa ‘Universo Porto da Bancada’, do Porto Canal, prosseguindo depois para o duelo entre Benfica e Rio Ave.
“Imaginem que em Portimão o guarda-redes do Portimonense tinha o azar de meter a bola na própria baliza como fez o do Rio Ave na Luz… Acham que o país inteiro não ia dizer que foi de propósito e que tinha sido um arranjinho entre FC Porto e Portimonense? No campo jogamos 11 contra 11, mas fora do campo estamos sempre a perder porque inventam campanhas para nos prejudicar”, referiu.