Elogios de João Mário a Roger Schmidt, afirmando que nunca tinha trabalhado com um treinador que fosse unânime, são “bicada” a Rúben Amorim?
“O João Mário é jogador do Benfica há alguns anos, elogiou o seu treinador, como deve fazê-lo. Não vejo nada, nem sabia… Não tenho nada a dizer sobre esse assunto.”
Entusiasmo dos adeptos. Pede contenção?
“As pessoas podem ficar felizes, devem festejar as vitórias, mas devem saber que nem estavam em primeiro. As grandes equipas são conhecidas por ganhar títulos. Não sou treinador da fase ofensiva… Ganhar um campeonato passados dois anos e depois ganhar na época a seguir é que mostra o caminho. Não há motivo para euforia. Há motivo para confiança. Temos de ganhar o título, mas não temos de ser a equipa que ganha mais golos, isso no fim torna-se indiferente se não ganhamos nada.”
Mexidas contra o Young Boys: “Se queremos ganhar em todos os jogos temos de mexer. Temos jogo importante, não está feito, será muito difícil, e depois teremos uma saída muito difícil. Haverá mudanças.”
Poucas substituições. Em gestão para o Young Boys: “Senti que a equipa estava bem e o 2-0 não dá confiança a ninguém. Se o jogo está bem, se melhoramos muito e toda a gente se sente bem, deixei a equipa. Às vezes estar a mudá-los sempre não ajuda para quando precisam de fazer 90′. Vão sentir. É esse equilíbrio que temos de fazer. Há alguns que podiam entrar, podem jogar quinta e se calhar vão fazer amanhã um treino mais forte.”
