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Última hora: Rui Pinto condenado

Na primeira das três sessões de alegações finais previstas no julgamento do caso Football Leaks, que esta quarta-feira decorre no Juízo Central Criminal, ao Campus de Justiça, em Lisboa, a procuradora do Ministério Público pediu pensa de prisão para o arguido Rui Pinto, considerando que só a mesma “realiza de forma adequada e suficiente” o castigo exigível pelos atos cometidos.

Este arguido foi considerado culpado pela procuradora de extorsão na forma tentada, de acesso ilegítimo, de violação de correspondência, entre outros, num total de 89 crimes que terão sido cometidos por este. No seu entender, “não se mostraram justificadas as ações praticadas” pelo arguido, destacando que a “reserva da vida privada” deve ser um valor a preservar.

“O interesse público não pode estar refém desse ‘tudo quero, tudo posso, tudo sei e tudo quero saber'”, defendeu em seguida Marta Viegas, considerando depois, nesse sentido, que “é muito acentuada a gravidade da sua conduta”.

Esta quarta-feira decorre a primeira de três sessões previstas para alegações finais, que incluem intervenções de Ministério Público (MP), assistentes e defesas dos arguidos Rui Pinto e Aníbal Pinto.

A procuradora Marta Viegas foi a primeira a enumerar as alegações, imputando a prática de 89 crimes a Rui Pinto e um crime de tentativa de extorsão ao advogado.

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