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Manuel Moura dos Santos atira-se ao Benfica após cancelamento do Famalicão-Sporting

Manuel Moura dos Santos pronunciou-se sobre a falta de policiamento que inviabilizou a realização do Famalicão-Sporting, na sua crónica do diário desportivo O Jogo.

“Era suposto eu terminar esta crónica escrevendo sobre o jogo Famalicão-Sporting, que deveria ter-se realizado ontem. Tal não vai acontecer porque o jogo não se realizou, devido à ausência das forças policiais em número suficiente para assegurar a realização do mesmo. Baixas médicas em catadupa não permitiram reunir a força policial necessária para a realização dum jogo num estádio com capacidade para 8000 pessoas.”, começou por dizer.

O conhecido adepto leonino mostra-se incrédulo com o facto de ter havido agentes para o FC Porto-Rio Ave, ao contrário do que aconteceu em Famalicão.

“O que é extraordinário e simultaneamente inconcebível, é que foi só neste país, grupos externos ao futebol agem de forma concertada e deliberada para condicionar a carreira e o sucesso do Sporting possível reunir as forças policiais que viabilizassem a realização do Porto-Rio Ave, no Estádio do Dragão, com capacidade para 50 000 pessoas.”, continuou.

Na ótica de Manuel Moura dos Santos, isto tratou-se de uma ação concertada com o objetivo de colocar o Benfica na liderança e influenciar o Sporting psicologicamente.

“E hoje, provavelmente, será realizado o Benfica-Gil Vicente, no Estádio da Luz, com capacidade para 65 000 pessoas. É fundamental colocar o Benfica no 1.° lugar, e jogar com o efeito psicológico do Sporting andar atrás. Só neste país, grupos externos ao futebol agem de forma concertada e deliberada para condicionara carreira e o sucesso do Sporting, impunemente”, concluiu.

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